Fachadas Ativas: tendência que promove benefícios para toda a comunidade

Com o objetivo de promover usos mais dinâmicos dos ambientes coletivos e evitar a multiplicação de planos fechados nos empreendimentos, as fachadas ativas surgiram como um elemento de transição mais humano entre o privado e o espaço público e se tornaram tendência no mercado imobiliário.

As fachadas ativas permitem que a entrada do edifício seja próximo da altura da rua, tornando esse espaço como uma conexão entre a área privada do empreendimento e a calçada pública. A ausência de muros altos também faz parte deste conceito, ampliando o espaço de convivência e passeio para os cidadãos que não moram no edifício, seguindo a idealização de especialistas como Jan Gehl, que defendem que muros altos interrompem a continuidade do espaço urbano e afastam os pedestres da calçada.

O arquiteto e urbanista dinamarquês preconiza a ideia de cidades para pessoas, onde as localidades devem ser densas, habitáveis, sociáveis, sustentáveis e promover a saúde de todos. Assim, além da estética externa do prédio ser mais arrojada, agregando ainda mais valor ao espaço urbano da região, as fachadas ativas contribuem para a qualificação do espaço público, atraindo mais pedestres e favorecendo os deslocamentos a pé ou de bicicleta.

Benefícios

Marcus Viana, Coordenador de Incorporação da Terral explica que quando utilizadas no contexto urbano adequado, as fachadas ativas, a partir do conceito de ‘cidades para as pessoas’ trazem vários benefícios tanto para os moradores quanto para o coletivo. “Ocupadas com lojas, por exemplo, os residentes passam a ter a sua disposição comércio e serviço sem precisar de carro. Para a comunidade, por outro lado, um impacto imediato é o da segurança - quando se troca grandes extensões de muros na calçada pelo dinamismo e fluxo de pessoas que o comércio atrai”, ressalta.

Na mesma linha, Sávio Jobim, arquiteto da empresa global AO e parceiro da Terral Incorporadora, afirma que com a implementação de fachadas ativas, o projeto não busca somente a valorização própria, mas sim, de todo seu entorno e do espaço urbano onde está inserido. “Efetivamente, com isso, não ganha somente a cidade e o coletivo - porque a construção não se volta contra ela, as pessoas conseguem usar o seu espaço - mas também ganha a comunidade da edificação que passa a conviver com uma sensação de continuidade e fluidez”, defende.

Terral Incorporadora

Diante desse contexto, empreendimentos com fachada ativa estão se tornando uma realidade no planejamento urbano de várias cidades e a Terral Incorporadora introduziu a tendência em diversos de seus lançamentos. “Nos projetos localizados em centros urbanos como Águas Claras, em Brasília, privilegiamos a utilização desse elemento em todas as obras. Edificações que se conectem com a cidade e que mudem a experiência de moradia dos nossos clientes e da comunidade em geral, são premissas conceituais para todos os nossos produtos”, pontua.

Fachada ativa Casa35

 

“Em Brasília, por exemplo, utilizamos a fachada ativa nos empreendimentos: LV31, Casa Pedra e Casa 35, além de contarmos com esse instrumento para o próximo lançamento Terral Incorporadora na rua 25 sul de Águas Claras que, inclusive, trará elementos inéditos que irão surpreender o mercado imobiliário da Capital Federal. Aguardem!”, comenta Marcus. “Em breve, novidades da Terral Incorporadora em Goiânia também abrigarão fachadas ativas”, finaliza.

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